sexta-feira, novembro 20, 2015

terça-feira, fevereiro 03, 2009

comentario de um internauta sobre o que aconteceu em paraisópolis..

O problema nao sao a criaçao de mais leis e sim a aplicaçao das que ja existem.O governador nao tem que dar ordem para invadir ou nao uma favela em conflito isso ja e uma obrigaçao da policia miltar , e defender a ordem publica e a ordem publica foi quebrada.Quando e para conter manifestaçao de trabalhadores a PM desce a porrada sem do , quando e para pegar marginais ele se acovarda, bater em trabalhador e facil ,espancar camelo e derrubar barraco com criança e mulher e facil agora descer a porrada em marginais ai ficam com medo.O batalhao de choque me descepcionou ontem,o outros PMs tb , mais uma vez foram achincalhados por maginais ao vivo na TV.Foi horrivel ,parar onibus com trabalhador dentro para fazer revista e facil , fazer Blitz em horario de pico e facil , mas na hora de agir com firmeza no rigor da lei vem algum comandante dizer que nao estavam preparados para uma açao dessas , entao o Batalhao de choque existe para que?Nao fazer manifestaçao na frente no Palacio dos bandeirantes? E uma vergonha nossas instituiçoes estao falidas A secretaria de inSegurança Publica e uma Piada de mau gosto horrivel a atuçao dessas instituiçoes ,Lmbram do caso de policia contra policia? ninguem foi punido .Perdi a confiança na policia. So Confio em DEUS que ELE nos guarde e nos ajude a passar esses momentos de tanta incompetencia e falta de comprometimento no exercicio do poder publico

terça-feira, janeiro 27, 2009

Historias do Lutz

Olá pessoal,
hoje falarei sobre histórias contatadas do Sr. Lutzemberger, ex-ministro do meio ambiente. Em minha hora do almoço, começamos a lembrar sobre a entrevista dele com Tania Carvalho que hoje trabalha na TV COM. Ela começou a discutir com Sr. Lutz que o rio Guaiba ainda estava em niveis aceitaveis de poluição conforme padroes internacionais. Ele com sua genialidade fez uma demonstração prática que o que acontece no guaíba nao é aceitavel. Comecou ele dizendo seguinte: "imagine uma banheira de cerca de 200 litros d'agua. e nela fosse depositado uma gota de coliformes fecais. Com certeza você tânia, se tu não soubesse do fato , tu iria tomar banho normalmente, mas se você soubesse dessa gota depositada, tu irias trocar a agua da banheira, tu iria limpar ela, e depois colocar a nova água." Ela concordou.

MF

quinta-feira, março 06, 2008



10.000 BC (10.000 AC - antes de cristo)

Filme entrará em cartaz dia 3 de julho de 2008. Segue o site do filme http://www.10000bcmovie.com/

Segue sinópse em inglês e traduzida.

Em português

Do diretor Roland Emmerich (“Independence Day,” “The Day After Tomorrow”) ... numa época mítica cheia de profecias e deuses, onde os espíritos comandam e os mamutes estremessem a terra.

Em uma tribo das montanhas, o jovem caçador D’Leh (Steven Strait) encontrou sua paixão - a linda Evolet (Camilla Belle). Mas quando um bando de misteriosos warlords ... sua villa e rapta Evolet, D'Leh lidera um pequeno grupo de caçadores para perseguir os warlords até o fim do mundo para salvá-la. Assim que eles se depararam com as terras desconhecidas pela primeira vez, o grupo descobre a existência de outras civilizaões além do seus conhecimentos, e longe do alcance da humanidade. A cada encontro o grupo localiza outras tribos que já foram atacados pelos slave raiders, tornando seu pequeno grupo em um exército.

Dirigido pelo destino, os guerreiros passam por batalhas com predadores prehistóricos enquanto ... Quando a sua jornada eróica termina, eles descobrem uma civilização perdida onde ´há um´império além da imaginação, onde grandes pirâmides alcançam os céus.

Eles terão que lutar com um tiranico deus que brutalmente escravisou-os. E é aqui que eles começa a entender que ele foi chamado não para salvar sua amada e sim toda uma civilização.

Filme da Warnerbros.

Original

From director Roland Emmerich (“Independence Day,” “The Day After Tomorrow”) comes a sweeping odyssey into a mythical age of prophesies and gods, when spirits rule the land and mighty mammoths shake the earth. In a remote mountain tribe, the young hunter D’Leh (Steven Strait) has found his heart’s passion – the beautiful Evolet (Camilla Belle). But when a band of mysterious warlords raid his village and kidnap Evolet, D’Leh leads a small group of hunters to pursue the warlords to the end of the world to save her. As they venture into unknown lands for the first time, the group discovers there are civilizations beyond their own and that mankind’s reach is far greater than they ever knew. At each encounter the group is joined by other tribes who have been attacked by the slave raiders, turning D’Leh’s once-small band into an army.Driven by destiny, the unlikely warriors must battle prehistoric predators while braving the harshest elements. At their heroic journey’s end, they uncover a lost civilization and learn their ultimate fate lies in an empire beyond imagination, where great pyramids reach into the skies.Here they will take their stand against a tyrannical god who has brutally enslaved their own. And it is here that D’Leh finally comes to understand that he has been called to save not only Evolet but all of civilization.Warner Bros. Pictures presents, in association with Legendary Pictures, a Centropolis Production of a Roland Emmerich film: “10,000 BC,” starring Steven Strait, Camilla Belle and Cliff Curtis.Directed by Roland Emmerich, from a screenplay written by Roland Emmerich and Harald Kloser, the film is produced by Michael Wimer, Roland Emmerich and Mark Gordon. Harald Kloser, Sarah Bradshaw, Tom Karnowski, Thomas Tull and William Fay are the executive producers.The behind-the-scenes creative team includes director of photography Ueli Steiger, production designer Jean-Vincent Puzos, editor Alexander Berner, costume designers Odile Dicks-Mireaux and Renee April, and composers Harald Kloser and Thomas Wander. The film is distributed by Warner Bros. Pictures.“10,000 BC” will be distributed worldwide by Warner Bros. Pictures, a Warner Bros. Entertainment Company.This film has been rated PG-13 for sequences of intense action and violence.

quarta-feira, janeiro 30, 2008

Segue meu artigo no jornal do comércio

http://jcrs.uol.com.br/noticias.aspx?pCodigoArea=32

Carga tributária e o governo Lula

Dos diversos governos que o Brasil já passou, nunca pesou tanto para o bolso da população a carga tributária durante o período do governo Lula que se iniciou em janeiro de 2003. De 2003 até dezembro de 2007, em média, a arrecadação aos cofres da Receita Federal aumentou cerca de 25% ao ano. No mesmo período, o salário mínimo brasileiro, que em janeiro de 2003 estava em R$ 200,00 e hoje está em R$ 380,00, registrou aumento cerca de 18% ao ano. Isso explica a redução do poder de compra da população brasileira. Pois da mesma forma em que a carga tributária aumenta, os produtos que foram afetados por esses aumentos são geralmente repassados aos consumidores que passam a consumir menos, ou em menor proporção. Dentre as diversas alterações da carga tributária federal, durante os anos de 2003 a 2007, destacamos a não-cumulatividade do PIS e Cofins, instituída em dezembro de 2002 para o PIS e fevereiro de 2004 para a Cofins, principalmente as indústrias tributadas pelo lucro real, e que, apesar de instituírem o direito a créditos sobre custos e algumas despesas definidas na lei, as alíquotas aumentaram em média 150%. O PIS passou de 0,65% para 1,65% e a Cofins passou de 3% para 7,6%. Outra alteração em 2003 que afetou positivamente os cofres da Receita Federal foi o aumento da alíquota da Cofins de 3% para 4% aos setores financeiros. Em 2004, foi instituída a cobrança do PIS e da Cofins sobre as importações, que em alguns casos são de forma direta, sem direito a créditos. Também nesse período foi aumentada em 20% a tabela de incidência do imposto sobre os cigarros. A partir de agosto de 2004, as empresas tributadas pela não-cumulatividade do PIS e Cofins tiveram, em sua maioria, sua carga tributária elevada em razão da vedação de utilização de créditos sobre despesas financeiras. Mesmo com o alívio, reduzindo a zero a cobrança do PIS e Cofins sobre as receitas financeiras, as empresas brasileiras possuem em sua maioria mais despesas por necessitarem das financeiras, capital de giro e financiamentos para bens de capital. Outro fator são as receitas previdenciárias que, administradas pela Receita Federal, aumentaram a alíquota da contribuição patronal de 11% para 22%. O crescimento econômico brasileiro, ou seja, os bens e serviços afetados por mais vendas e nas captações de investimentos do exterior, também contribuíram para o aumento da carga tributária.

Auditor contábil
marcus@rokembach.com.br
Segue material em destaque no site da consultecconsultoria. Onde fui entrevistado.

http://consultecconsultoria.com.br/noticiaconteudo.php?vid=403